Presidente do Conselho Metropolitano de Formiga, confrade José Geraldo Maia Alonso, está muito satisfeito com o resultado do evento promovido no final de semana
Os ecos do final de semana dedicado a intensos aprendizados ressoam nesta segunda-feira (19). Os participantes e toda a diretoria do Conselho Metropolitano de Formiga avaliam de forma extremamente positiva o II Encontro Regional da Escola de Capacitação Antonio Frederico Ozanam (Ecafo), promovido na Casa de Cursilho.
Segundo avaliação feita, 91,17% dos participantes disseram que o evento foi ‘Ótimo’; 8,82% que o evento foi ‘Bom’; e nenhum deles avaliou como ‘Ruim’.
Os participantes, representantes dos Conselhos Centrais que integram o Conselho Metropolitano de Formiga, gostaram das palestras, metodologia e espiritualidade do evento.
Presente ao encontro, o presidente do CM, confrade José Geraldo Maia Alonso, também fez uma avaliação muito positiva dele. O sucesso desse evento se deve ao amor dedicado por cada um que trabalhou por ele, que, aqui, sinta-se representado nos nomes dos confrades Elias Daniel e Moisés Oliveira, e das funcionárias Clésia Pires e Brunelly Leal, usados pelo Espírito Santo para atuarem seguindo a orientação do nosso fundador Antonio Frederico Ozanam, que dizia: “O amor é generoso, faz com que grandes coisas se realizem, excita sempre o que há de mais perfeito; o amor aspira ao que é superior e não se deixa deter por nada do terreno”.
O ENCONTRO
A programação contou com muitos momentos de espiritualidade, celebração da amizade vicentina e formações. Entre elas, sobre ‘Doutrina Social da Igreja e a questão da acolhida aos Pobres’, pelo Frei Inácio; ‘O trabalho da Ecafo nas Unidades’, pelo confrade César Custódio da Silva (coordenador nacional da Ecafo); e a ‘Importância da SSVP e sua dinâmica’, pelo confrade Carlos Wagner (coordenador da Ecafo para a Região I da SSVP.
Um dos destaques da programação foi a presença do confrade Carlos Henrique David (Kaike), ex-presidente do Conselho Nacional do Brasil (CNB), e autor do livro temático ‘A mística da visita ao Pobre’. Na formação, ele enfatizou: “O vicentino conhece os Pobres. Não tratamos Ele como estatística. A gente conhece Ele pelo nome. Somos responsáveis por lutar com os Pobres por um mundo melhor para todos”.
O frei Inácio Martins defendeu a justiça social. “Os profetas nos ensinam; não existem empobrecidos. A pobreza é uma condição imposta por um sistema desigual”.