Maria, ‘livre do pecado original’, é cultuada pelos vicentinos desde o início da Sociedade de São Vicente de Paulo, quando os fundadores decidiram honrá-la de forma especial dedicando-lhe uma das Festa Regulamentares
Você sabia que Imaculada Conceição é a protetora da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP)? No dia 4 de fevereiro de 1834, um ano após a fundação da SSVP, o confrade Antonio Frederico Ozanam perguntou aos amigos de Conferência se a Unidade Vicentina deveria ser colocada sob a proteção de Nossa Senhora, dedicando uma das festas para honrá-la de forma especial. O confrade Lhermite sugeriu então que a comemoração ocorresse em homenagem à Imaculada Conceição.
Cento e oitenta e nove anos depois, os vicentinos seguem cultivando a tradição da devoção à Virgem Maria. A Regra, principal documento dos vicentinos, explica nas páginas 56 e 57, que das três Festas Regulamentares da SSVP, uma delas deve ser dedicada à Imaculada Conceição. As outras são do Bem-aventurado Antonio Frederico Ozanam e São Vicente de Paulo.
A Festa Regulamentar de Imaculada Conceição deve ser celebrada em 8 de dezembro ou no domingo mais próximo, por iniciativa dos Conselhos ou das Conferências que, por motivo de localização geográfica ou outra situação relevante, não puderem participar da festa organizada pelo Conselho. A Regra sugere que na comemoração ocorram Santa Missa e reunião festiva, e que se faça a apresentação dos vicentinos já aclamados em suas respectivas Conferências. Outra sugestão é a distribuição de uma lembrança.
As comemorações são importantes porque “destinam-se a reforçar e espiritualidade e a amizade fraterna, favorecendo a integração e o relacionamento entre todas as Unidades Vicentinas de uma região, seus membros, a Família Vicentina e a comunidade”, parágrafo segundo do artigo 29 da Regra.
COMEMORAÇÕES DE IMACULADA CONCEIÇÃO NO CM FORMIGA
Conselho Central de Bom Sucesso. Tríduo da Imaculada Conceição com a oração das mil Ave-Marias, procissão e Missa
Conselho Central de Passos
Conselho Central de Bom Despacho
Tríduo rezado pelos vicentinos de Santana do Jacaré, na área do Conselho Central de Campo Belo