A base do crochê é a correntinha. A partir das correntinhas, é que vem os pontos que vão dar a forma final do trabalho: ponto baixíssimo, ponto baixo, meio ponto alto, ponto alto e laçadas.
A nossa base para a caridade são as conferências. É a partir delas que podemos fazer a promoção humana tão sonhada. No caminho encontramos pontos baixos e altos. Às vezes erramos e temos que começar tudo de novo. Mas a cada passo (cada carreira do crochê) podemos visualizar a forma final do nosso trabalho: -Veja vai formar uma flor... Vai ser redondo, quadrado...
Com os nossos assistidos também é assim. Dependendo da forma que os conduzimos, eles vão se modelando.
Primeiro os alimentamos, depois os evangelizamos, depois damos oportunidade de trabalho, de educação e eles vão se tornando mais confiantes e de repente: já estão prontos!
Na minha opinião, a receita para a promoção do assistido é essa: alimentação, evangelização, trabalho e educação.
Agora vamos a receita do crochê:
Comece com cinco correntinhas e um ponto baixíssimo para fechar o arco.
Primeira carreira: faça cinco correntinhas, “um ponto alto, duas correntinhas”, repetir por mais seis vezes e um ponto baixíssimo para fechar o arco.
Segunda carreira: faça três correntinha, três pontos altos *uma correntinha, quatro pontos altos* repetir por mais seis vezes, uma correntinha e um ponto baixíssimo para fechar o arco.
A partir da terceira carreira, seguir o diagrama até o final.
Se não der certo não desanime, a receita pode estar errada, tente novamente até conseguir. Algumas vezes também erramos com os nossos assistidos.
Cfd. José Marcos Ramos
Integrante do Departamento Missionário do CNB.
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