Para o ano de 2013, o Conselho Nacional do Brasil (CNB), no final da gestão da consócia Ada Ferreira, encampou a ideia dos livros temáticos, publicando em conjunto com o Conselho Metropolitano de São Paulo, o livro do padre Mizaél Poggioli, intitulado “Amor, Caridade, Justiça”.

A partir daí, todos os anos, isso se tornou oficial pelo CNB, com a elaboração dos livros pelo padre Mizaél. Sucederam-se na gestão da consócia Emília Jerônimo: em 2014, “Missionários na Caridade”; em 2015, “Tecendo a Caridade” (aqui tivemos a curiosidade de um concurso para a elaboração da capa. A vencedora foi uma jovem do Conselho Metropolitano São José do Rio Preto); em 2016, “Um Olhar de Caridade” (também com concurso para a elaboração da capa. O vencedor foi um jovem do CM de Olinda e Recife); em 2017 e 2018, ficou para estudo o livro tema “Contra as Pobrezas, Agir Juntos”.

No início da gestão do confrade Cristian, o tema deixou de ser em livro escrito pelo padre Mizaél, passando para um “encarte” na revista Boletim Brasileiro, escrito pelo padre Alexandre Nahass (Assessor Espiritual do CNB). No entanto, no Metropolitano de São Paulo, o padre Mizaél continuou elaborando seus livros temáticos.

Para os encartes, no ano de 2019, o tema foi “Mestres e Senhores” e no ano de 2020 foi “Rede de Caridade”. Em 2021, o CNB, ainda na gestão do confrade Cristian, convidou o espanhol Francisco Javier Fenandez Chento para escrever o livro tema daquele ano, que foi “Amigos para Servir”.

Na transição dos mandatos do confrade Cristian para o confrade Márcio, deram o tema de 2022 para ser desenvolvido pelo confrade Eduardo Marques, sob o título “Missões: Saber Cuidar!”.

Para 2023, o CNB convida o confrade Kaike (Carlos Henrique David) para escrever o livro tema “A Mística da Visita aos Pobres”. E para este ano de 2024, o livro tema traz um compilado de testemunhos de assistidos e associados, escolhidos para comporem “A Promoção passa pelo Escutar com Caridade”. Abaixo seguem as fotos das capas dos livros publicados.

Para quem não pôde viver parte dessa narrativa, é assim que a história aconteceu.

Adaptado de artigo escrito pelo confrade Sideny Filho (Conselho Metropolitano de São Paulo e ex-diretor nacional de Comunicação da SSVP)