Em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados às famílias pobres da região, os jovens envolvidos em Conferências e Conselhos da área do Metropolitano de Formiga são convidados a participar de um dia de recreação em 18 de setembro, na comunidade da Ilha, área do Conselho Central de Arcos.
São esperados cerca de 250 jovens e só podem participar aqueles que estiverem realmente comprometidos com os trabalhos da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP).
O evento é uma promoção da Comissão de Jovens do Metropolitano e recebe o nome de Dia de Encontro da Juventude Vicentina (Dejuv). Ele já foi realizado em 2014 com torneios esportivos. Este ano, atividades de lazer e interação entre os jovens são a proposta da equipe organizadora.
O confrade Herbert Santos, coordenador de Jovens, aproveita a oportunidade para agradecer às consócias do Conselho Particular Barra do Belo (área do Conselho Central de Arcos) por assumirem a cozinha. Ele também descreve o que espera do evento. “O Dejuv é uma criação minha na tentativa de unir a juventude e fortalecer o laço de amizade; quero que ela tenha um dia de lazer e de partilha. O jovem irá perceber que, assim como ele, existem muitos outros que estão dispostos a servir a Deus na pessoa do menos favorecido”.
Coordenador de Jovens diz o motivo de desistir da JMJ
É uma tradição dos Conselhos Metropolitanos do país pagar a ida do coordenador de Jovens para a Jornada Mundial da Juventude que, depois de participar do evento, deve fazer com que os conteúdos sejam multiplicados na área de atuação deles. Este ano, o confrade Herbert Santos não quis ir. O motivo? Ele explica a seguir: “É um sonho, seria magnífico ir até a Polônia viver a JMJ; ver de perto nosso santo Padre o Papa Francisco. Fiquei muito feliz por participar da ‘Jornada’ no Rio de Janeiro em 2013; são lembranças que terei guardadas em meu coração para sempre. Mas não era o momento ideal diante da atual situação em que a população brasileira vive. Qualquer vicentino presente na reunião semanal sabe o quando subiram as sindicâncias e assistências a famílias que passam por situação de risco social”. Conclui. “O Conselho Metropolitano teria que fazer um investimento para a minha participação na JMJ. Achei por bem deixar este investimento para as famílias assistidas de nossa região”.